domingo, 29 de outubro de 2017

UNIVERSIDADE DO PORTO

UNIVERSIDADE DO PORTO-PORTUGAL-RECEPÇÃO AOS CALOUROS 2017

UNIVERSIDADE DO PORTO, RECEPCIONA CALOUROS 2017



Por:
 (Neca Machado)-AMAZÔNIA
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)









UNIVERSIDADE DO PORTO, RECEPCIONA CALOUROS 2017


Considerada uma Universidade de PORTAS ABERTAS ao mundo, aUniversidade do Porto, fundada em 1911, e uma das 150 melhores da EUROPA, ontem, 29.10.2017 foi palco de um verdadeiro encontro de pura alegria de jovens do Mundo todo, por ocasião de sua recepção aos novos acadêmicos de 2017.

Quem passou no coração da cidade do Porto, ontem (29.10.2017) observava a alegria estampada no rosto de centenas de JOVENS, a maioria jovens saídos da infância, agora em busca de formação profissional de QUALIDADE.
A Cultura portuguesa seduz o mundo, e a internacionalização do conhecimento através das cooperações traz a Portugal milhares de jovens do mundo todo.

“Observo feliz o crescimento de afrodescendentes em todos os setores, em especial nas universidades portuguesas onde a história e a beleza do País são atrativas. ”

O TROTE dos veteranos aos calouros é diferente de muitos países como no Brasil, que ainda tem a tradição de ser um “trote agressivo”
Foi um desfile de alegria, que terminou na frente do Parlamento da cidade do Porto.






Fundada em 1911, a Universidade do Porto é uma instituição de ensino e investigação científica de referência em Portugal, figurando hoje entre as 150 melhores universidades europeias nalguns dos mais importantes rankings internacionais do Ensino Superior.
Combinando um ensino de qualidade, focado nas vocações individuais e nas necessidades do mercado, com o estatuto de maior “berço” científico de Portugal, a U.Porto é uma instituição empenhada em traduzir em mais-valias para a sociedade o talento e a inovação que povoam as suas 14 faculdades, uma business school e mais de 50 centros de investigação. É ali que se move a mais rica comunidade académica de Portugal, resultado do encontro dos melhores estudantes do país com um corpo docente e científico altamente qualificado e um número crescente de estudantes, docentes e investigadores internacionais. Tudo isto num conjunto de polos universitários fortemente integrados na cidade e equipados com infraestruturas que garantem a melhor experiência académica, científica, mas também social e cultural.
Fazendo da abertura à comunidade e ao tecido empresarial um dos seus vértices estratégicos, a U.Porto é também um importante motor de desenvolvimento económico, social, cultural, e científico no Norte de Portugal e no país em geral. É por isso que não nos limitamos a formar profissionais. Criamos líderes, potenciamos inovadores, encorajamos empreendedores, em resumo, formamos pessoas que podem fazer a diferença na comunidade.
É essa atitude que a Universidade projeta cada vez mais para o resto do mundo. Atualmente, a U.Porto é a mais internacional das universidades portuguesas, fruto de uma estratégia que contempla laços de cooperação com centenas de instituições do ensino superior dos quatro cantos do planeta. A ambição passa por afirmar a instituição entre as 100 melhores universidades do mundo até 2020.


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

FAFÁ DE BELÉM ENCANTOU EM PORTUGAL

FAFÁ DE BELÉM, ENCANTOU NO COLISEU DO PORTO-26.10.2017

FAFÁ DE BELÉM PELA PRIMEIRA VEZ NO COLISEU DO PORTO



Por: Neca Machado-Amazônia

A noite de quinta-feira, 26 de outubro de 2017, realmente vai ficar na história de quem teve o privilégio de ESCUTAR o talento da cantora paraense FAFÁ DE BELÉM, o ingresso não foi barato, paguei 45 euros.

FAFÁ depois de 3 décadas entoando a canção da Amazônia pelo mundo, aporta no Porto-Portugal, no palco sagrado do COLISEU, em um ESPETACULOfenomenal, onde eles: não foram coadjuvantes, foram PARTICIPES do show que mexeu com o mundo, porque na plateia LOTADA de mais de 3000 (três mil) espectadores, do mundo todo, FELIPE e MANOEL CORDEIRO, encantaram com suas habilidades magistrais, sendo ovacionados pelo público presente de pé.


O SHOW de FAFÁ trouxe a Portugal no outono a música da Amazônia, e ela orgulhosa cantou pérolas como a bela canção de Osmar Junior e Rambold Campos do Amapá “OS PASSA A VIDA”.
 Me senti em casa, porque gosto também de interpretar a canção, que me foi autorizada por Osmar, (está no youtube no meu canal.)

FAFÁ também valorizou neste show que MEXEU com o público, o BREGA DO PARÁ, “meu coração é brega, repetia o público encantado...”

Canções cheias de emoção valorizando cidades como Santarém e Belém.
E o momento ápice do SHOW foram as lagrimas de FAFÁ DE BELÉM, que foi aplaudida de pé pelo público que lotou o teatro.
Fafá encantou, literalmente ENCANTOU.

“EU nasci no estado do Amapá, 1961, estudei em Belém do Pará, mas, nunca tinha escutado FAFÁ DE BELÉM, tão de perto, e confesso que, tenho que meRENDER a sua qualidade vocal, envelheceu, mas melhorou, está cada vez melhor.

FAFÁ mostrou seu lado de atriz, recentemente nas telas das televisões brasileiras, onde atuou e encantou com sua sensualidade latente.
E fechou falando do incêndio que devastou Portugal, FAFA é de origem portuguesa, e com o público português, cantou o hino de Portugal.


Realmente o SHOW valeu a pena, com o talento de FELIPE e MANOEL CORDEIRO, sangue na gema, sangue na veia, Manoel é Pai de Felipe, e o talento se eternizou.
PARABENS FAFÁ DE BELEM, MEXEU REALMENTE COM O PUBLICO.






MINHA VIDA TEM COR- NECA MACHADO

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

EU QUE NÃO TENHO DINHEIRO, AMO, IMAGINA O LADRÃO QUE TEM....

LADRÃO AMA A EUROPA, E O CARIBE TAMBÉM...

POLITICO LADRÃO AMA A EUROPA



1.   Sabe porque POLITICO LADRÃO ama a EUROPA?

PORQUE A EUROPA É LINDA, CHEIA DE FLORES....

2.   Porque na EUROPA ELE É ANÔNIMO.


3.   Na Europa é mais um desconhecido na multidão, AMA gastar o que roubou. As leis são ineficazes. NA EUROPA, AMAM AS COMIDAS, OS VINHOS, AS ROUPAS, AS BOLSAS.....



4.   Na EUROPA, MUITOS são GAY (   ) (HOMOSEXUAIS) (A, O) e não são incomodados, porque ninguém está preocupado com a vida do outro. Enquanto que nas suas cidades precisam dar satisfação para uma SOCIEDADE MEDIOCRE, que "sabe de suas opções ESCONDIDAS", mas não permitem que eles assumam suas identidades, e MUITOS precisam casar, ter filhos e tem até NETOS. QUANDO PODERIAM SER EXEMPLOSpara a Justiça que permite a opção sexual ser explicita, masMUITOS MORREM DE MEDO, e tem muitos que SÃO OPERADORES DO DIREITO e trabalham na própria justiça. COMO EXPLICAR? SEI LÁ

E MUITOS ainda são DROGADOS E VICIADOS, MUITOS EM JOGOS E DROGAS,  na EUROPA, estão no paraíso.

5.   E MUITOS estão até doentes, (Aids, Câncer, Hepatite C...) e vem a EUROPA se tratar.

6.   Na Europa, andam pelas vias públicas “felizes da vida”, porque as CALÇADAS, são limpas, lindas, acessíveis, permitem caminhar por horas sem aclives ou declives. Enquanto que nas suas CIDADES (   ), elas são sujas, sem uniformidade, com buracos, com fossas expostas e um PERIGO para TURISTAS e PEDESTRES.



7.   Mas as LEIS ESTÃO AI, E UM DIA VÃO PEGA-LO, e colocá-lo na CADEIA, exemplos tem aos montes, tem um MONTE que já foi presoOUTROS estão doentes, com doenças terminais, outros sequer podem usufruir do que roubaram, e muitos que até CANTAVAM NO CHUVEIRO, AGORA CANTAM NA CADEIA (TÁ DOIDO É.... )


8.   MAS, ELES AMAM A EUROPA, FAZER O QUE?

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

POESIA DA ALMA

NECA MACHADO

MINHA CRUZ É DE PEDRA!


(Neca Machado)
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)









MINHA CRUZ É DE PEDRA!

E como ELE (    ), não fraquejei,
Não sei de onde,
Forças tirei,
E ela na costa, a pesar toneladas.
EU, sem lagrimas, na caminhada.
Secaram na longa estrada.
A dor, sem tradução.
E o peso na alma
Contrição.

MINHA CRUZ É DE PEDRA!

Na mente a torturar
Uma questão,
Por que? Por que?
Na minha mão?
Porque não, na mão do outro?
Por que não na outra esquina?
Por que?
Por que?
Minha sina?
Por que Senhor?
A mim a dor?
Por que no outro
O sabor do mel?
Por que, na carne,
Na minha boca, o sabor de fel?
Por que, por que?
Sem compreender.
Minha CRUZ DE PEDRA,
A ME ESMAGAR.

E ao abrir os olhos,

“Enxerguei, o PORQUE. ”

SOU CAPAZ DE SUPORTAR.

NECA MACHADO NO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES-PORTO

NECA MACHADO- TOMANDO UM BANHO DE CULTURA MUNDIAL NO MUSEU DE SERRALVES-PORTO-22.10.2017


NECA MACHADO- ARTISTA PLASTICA DA AMAZONIA VISITA A COLEÇÃO DO MUSEU DE 
SERRALVES






(COLEÇÃO DE SERRALVES: 1960-1980) - FUNDAÇÃO
DE 08 MAI 2017 A 21 JAN 2018
"Coleção de Serralves: 1960-1980” marca a presença visível e permanente da Coleção de Serralves no Museu de Serralves através de um programa contínuo de diferentes apresentações da Coleção. A apresentação inaugural apresenta obras de artistas portugueses e internacionais em diferentes suportes e abrange a arte produzida nas décadas consideradas fundadoras da história e desenvolvimento da arte contemporânea e do lugar da arte portuguesa nessa história. Para além de obras icónicas produzidas entre 1960 e 1980, as novas apresentações também incluem uma seleção de peças mais contemporâneas, que acentuam a relevância contínua dessas atitudes e posições artísticas mais antigas.
As obras expostas refletem a diversidade da produção artística desde a década de 1960 até ao presente, sublinhando as características únicas da Coleção de Serralves, notável pela sua relação com a arte portuguesa e internacional de todo o mundo. Com uma apresentação visualmente dinâmica e rica que inclui pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, filmes e vídeos, esta mostra abrange vários temas centrais à prática artística do período do pós-guerra e que influenciaram as práticas artísticas do século XXI, incluindo: materiais e processos, abstração e figuração, linguagem e conceito, e o corpo e a performatividade.
As décadas apresentadas na exposição foram marcadas por profundas mudanças sociais e culturais acompanhadas por desenvolvimentos radicais no modo de fazer arte. A arte desse período reflete a redefinição de formas artísticas, media e produção, influenciada pela profunda transformação tecnológica.

A Coleção de Serralves é uma  coleção de referência que oferece um contexto internacional único para a compreensão da arte contemporânea em Portugal. É composta por obras adquiridas pela Fundação de Serralves desde a sua criação em 1989, em conjunto com depósitos públicos e privados. De entre os acervos depositados em Serralves, e que constituíram pontos de referências para o desenvolvimento da Coleção de Serralves, contam-se a Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (SEC) e a Coleção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD). A Coleção de Serralves inclui ainda livros e edições de artista.


O núcleo da Coleção de Serralves é a arte contemporânea produzida desde os anos 1960 até à atualidade. Arte produzida antes de 1960 pode também ser considerada em função da sua relevância para a Coleção e os artistas nela representados. "Circa 1968”, a exposição inaugural do Museu de Arte Contemporânea de Serralves em 1999, deu particular destaque às décadas seminais de 1960 e 70, período histórico de mudanças políticas, sociais e culturais a nível planetário, que assistiu à emergência de novos paradigmas do fazer artístico e ao nascimento da era pós-moderna.
Cumprindo o seu programa de pesquisa e desenvolvimento permanentes, a Coleção de Serralves pretende distinguir-se por uma aturada atenção à criação do século XXI, em particular à relação das artes visuais com a performance, a arquitetura e a contempo¬raneidade no âmbito de um presente pós-colonial e globalizado. Embora repercutindo a arte e as ideias do nosso passado recente, a Coleção tem como objetivo refletir sobre o modo como a arte de hoje também antecipa o seu futuro.

"Coleção de Serralves: 1960-1980” é organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves e comissariada por Suzanne Cotter, Diretora, com João Ribas, Curador  Sénior e Diretor Adjunto e Ricardo Nicolau, Adjunto da Diretora e curador do Museu.

O design da exposição "Coleção de Serralves: 1960-1980” foi concebido por COR ARQUITECTOS (Roberto Cremascoli e Edison Okumura)

Artistas na exposição:
Grupo Acções Colectivas (Kollektivnye deistviya); Etel Adnan; Helena Almeida; Armando Alves; Manuel Alvess; Richard Artschwager; John Baldessari; Artur Barrio; Eduardo Batarda; Lothar Baumgarten; René Bertholo; Dara Birnbaum; Mel Bochner; Marcel Broodthaers; James Lee Byars; Fernando Calhau; Alberto Carneiro; Zulmiro de Carvalho; Manuel Casimiro; E. M. de Melo e Castro; Lourdes Castro; Guy de Cointet; Merce Cunningham; Marlene Dumas; José Escada; Hans-Peter Feldmann; António Quadros Ferreira; David Goldblatt; Dan Graham; Giorgio Griffa; Richard Hamilton; Ana Hatherly; Sanja Ivekovi?; Joan Jonas; Jannis Kounellis; Fernando Lanhas; Álvaro Lapa; João Machado; Dimitrije Basicevic Mangelos; Marwan
Cildo Meireles; Ana Mendieta; Robert Morris; Antoni Muntadas; Bruce Nauman; Eduardo Nery; Silke Otto-Knapp; Nam June Paik; António Palolo; António Costa Pinheiro; Jorge Pinheiro; Vítor Pomar; Charlotte Posenenske; Yvonne Rainer; Paula Rego; Gerhard Richter; Arlindo Rocha, Joaquim Rodrigo; Artur Rosa; Martha Rosler; Dieter Roth; Ed Ruscha; Julião Sarmento; António Sena; Nikias Skapinakis; Robert Smithson; Ângelo de Sousa; Salette Tavares; Ana Vieira; Pires Vieira; Franz Erhard Walther; Hannah Wilke; Lynette Yiadom-Boakye.

domingo, 22 de outubro de 2017

NECA MACHADO

EU (NECA MACHADO) NÃO PEÇO E NEM SOBREVIVO DE ESMOLAS DE LADRÕES E CORRUPTOS

"EU VIVO, EU NÃO EXISTO...(Neca Machado)

NM
EU “VIVO”, EU NÃO EXISTO
(Neca Machado)



(EU ME DOU PRESENTES, NÃO ESPERO ESMOLAS)

BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)




(EU ME DOU PRESENTES, NÃO MENDIGO ESMOLAS)



EU VIVO, EU NÃO EXISTO!
(Neca Machado-PT)

Viver é a coisa mais rara do Mundo.
A maioria das pessoas, apenas EXISTE. -Oscar Wilde”


A partir dos séculos XX e XXI, o “Existencialismo” ganha maior notoriedade, através do “dar significado a Vida” (Søren Kierkegaard)




(EU ECONOMIZO PARA VIVER- NÃO ESPERO ESMOLAS DE LADRÕES)

NECA MACHADO

            Quando se chega a meio século de “VIVENCIA” existencial, (Tenho orgulho de meus 56 anos) não se pode mais, viver de DEVANEIOS, nem de DELIRIOS, nem de DIVAGAÇOES.

 Com mais de meio século, (tenho orgulho imenso de meus 56 anos) a VIDA obrigatoriamente, tem QUE TER SENTIDO para quem foi presenteado com ela, MUITOS, e milhares são abortados, e nem sequer tem o DIREITO de ter VIDA, viver, é ter uma HISTORIA, é ter um caminho, é ter um SENTIDO DE ESTAR AQUI.

Então, não dá para VIVER DE DEVANEIOS.
É INACEITAVEL.

Somos sujeitos PENSANTES, raciocinamos DIFERENTE, sim, ninguém no mundo pensa igual, podemos até ter conceituações similares, pontos comuns, mas, PENSAMENTOS IDENTICOS E SIMILARES, NÃO.

Cada SUJEITO é UNICO. ” (Vai morrer, mas, sempre será UNICO) Haverão outros  a SUBSTITUI-LO, IRÃO COPIAR SUA HISTORIA, MAS, SERÁ UNICO(A)

CADA SER HUMANO É ÚNICO. (Dono de seus sonhos, de suas metas, de seus planos, tem livre arbítrio para ESCOLHER.)

Mas MUITOS, sequer VIVEM,
MUITOS APENAS, EXISTEM.

“Comecei a VIVER verdadeiramente a VIDA, quando aprendi a me AMAR. ”

Quando deixei de ser ACUMULADORA de: Dejetos humanos, de resíduos sólidos, de hipocrisias, de MEDIOCRIDADES, de seguir E ACREDITAR EM seres-LIXOS.

“Não sou confusa nos meus sentimentos, ”
Tenho coerência do meu EXISTIR.

O MUNDO A MIM, TEM VERDADEIRAMENTE SENTIDO.

Enquanto que para MUITOS, é apenas um existir.
Dou sentido a cada meta,
Dou IMPORTANCIA a cada novo projeto,


(EU ECONOMIZO PARA VIVER, NÃO SOBREVIVO DE RESTOS NEM DE MIGALHAS)


DOU SENTIDO AO VERDADEIRAMENTE VIVER.

Saboreio o meu RESPIRAR,
Agradeço o meu contemplar ao Mar,
Amo caminhar com sentido firme
Altivo e audaz,
Me extasio ao pôr do Sol,
Com suas aquarelas e nuances sem igual.



(EU ECONOMIZO E TRABALHO MUITO PARA NÃO PEDIR ESMOLAS DE LADRÕES)

·         SOU PARTE DO MAR...
Quando segue, mas volta em cada nova Maré
Restabelecido, VIVO, intenso,
Cheio de novas ondas,
Cheio de novas cores,
Cheio de VIDA,
Trazendo VIDA,
Dando SENTIDO A MUITAS VIDAS.



(EU NÃO VIVO DE RESTOS DE LADRÕES E CORRUPTOS)


·         SOU PARTE DO AR
Sobrevoando, voando, balançando, sobre o MUNDO
E sobre o verdadeiro VIVER,
Transformando reflexões, como seu curso
Sobre as nuvens.
Trazendo tempestades, levando saudades,
Depositando ilusões,
Mudando de estações,
Na sutileza das primaveras,
Na amenidade do outono,
Na intensidade do inverno
E no aquecer dos verões.



·         SOU PARTE DO FOGO...
Quando queimo,
Quando teimo em VIVER INTENSAMENTE,
Como chama,
ARDENTE,
Saltitante sobre labaredas, de hipocrisias,
Fogo queimante,
Como uivo de lúpus solitário.
Liberto, sem amarras, ou cercas.
E esvoaçante depois de cinzas,
Retornando como uma FENIX.

·         VIVER, É TER ATITUDES APAIXONANTES” (Neca Machado)
·         VIVER, É SABER SE AMAR! (Neca Machado)
·         VIVER, É DESABOCHAR, A CADA AMANHECER (Neca Machado)
·         VIVER, É SENTIR A SUTILEZA DA VIDA (Neca Machado)
·         VIVER, É SER FENIX A CADA MANHÃ (Neca Machado)
·         VIVER. É ARDER DE PAIXÃO PELA VIDA (Neca Machado)
·         VIVER, É TER GRATIDÃO PELO EXISTIR (Neca Machado)
·         VIVER É SER ÚNICO, na singularidade da VIDA (Neca Machado)