terça-feira, 16 de junho de 2020

IGREJA DO BOM JESUS DE BRAGA, (BY NECA MACHADO (AMAZÔNIA)

NECA MACHADO VAI A IGREJA DE BOM JESUS DO MONTE - BRAGA - PORTUGAL



Santuário do Bom Jesus do Monte (também referido como Santuário do Bom Jesus de Braga) localiza-se na freguesia de Tenões, na cidade, concelho e distrito de Braga, em Portugal. Fica situado nas proximidades do Santuário de Nossa Senhora do Sameiro.


Este santuário católico dedicado ao Senhor Bom Jesus constitui-se num conjunto arquitetónico-paisagístico integrado por uma igreja, um escadório onde se desenvolve a Via Sacra do Bom Jesus, uma área de mata (Parque do Bom Jesus), alguns hotéis e um funicular (Elevador do Bom Jesus).
Foi elevado a basílica-menor em 5 de julho de 2015.
A sua peculiar disposição serviu de inspiração para outras construções, como por exemplo o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos na cidade de Congonhas, em Minas Gerais, no Brasil.
Está classificado como Monumento Nacional e declarado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.

Os escadórios vencem um desnível de 116 metros e estão divididos em três lanços: 581 degraus

Escadório do Pórtico

É acedido pelo Pórtico do Bom Jesus, um arco no início da escadaria, onde se encontra o brasão com as armas do responsável pela sua construção, em 1723, o então Arcebispo de Braga, D. Rodrigo de Moura Teles. Neste lanço inicial encontram-se as primeiras capelas da Via Sacra do Bom Jesus, erguidas no mesmo período.

Escadório dos Cinco Sentidos

Fontes alegóricas aos Cinco Sentidos.
Neste trecho do escadório desenvolvem-se cinco lances de escadas, intervalados por patamares com fontes alegóricas aos cinco sentidos, pela seguinte ordem: "Visão", "Audição", "Olfato", "Paladar" e "Tato".
Estas fontes são precedidas por outra, a "Fonte das Cinco Chagas", onde se lê a seguinte inscrição: "Fontes de púrpura abriu então o ódio amargo; agora o amor transforma-os aqui em cristais para ti."
Fonte da Visão
Caracteriza-se por uma figura que lança água pelos olhos, e possui a inscrição: "Varão prudente, toma-as por um sonho e assim vigiarás." Do lado direito, uma estátua de Moisés traz a inscrição "Aqueles que feridos olhavam saravam", e outra de Jeremias, com a inscrição "Eu vejo uma cara vigilante".
Fonte da Audição
Caracteriza-se por uma figura que lança água pelos ouvidos, com uma estátua de Idito a tocar cítara e a inscrição "Que cantava ao som da cítara, presidindo os que cantavam e louvavam o Senhor". Do lado esquerdo encontra-se David, com a inscrição "Ao meu ouvido darás gozo e alegria", defronte a uma mulher com a inscrição "Tua voz soe aos meus ouvidos".
Fonte do Olfato
Caracteriza-se por uma figura que lança água pelo nariz, com uma estátua de um varão encabeçada pela inscrição "Dai flores como o lírio e rescendei suave cheiro". Do lado esquerdo encontra-se a figura de Noé, e do direito Sulamita com a inscrição: "A tua estatura é semelhante a uma palmeira... e o cheiro da tua boca é como o das maçãs".
Fonte do Paladar
Caracteriza-se por uma figura que lança água pela boca, com uma estátua de José do Egito com um cálice e um prato nas mãos, e a inscrição "A tua terra seja cheia das bênçãos do Senhor, dos frutos do céu e do orvalho". Do lado esquerdo, a figura de Jónatas com a inscrição "Provei um pouco de mel na ponta duma vara e eis porque morro" e, do direito, Esdras com a inscrição "Prove o pão, e não nos abandones, como o pastor no meio dos lobos".
Fonte do Tato
Caracteriza-se por uma figura que segura uma bilha com as duas mãos, de onde lança água, com a estátua de Salomão e a inscrição "As minhas entranhas estremeceram ao seu toque". Esta estátua está ladeada por Isaías,com a inscrição "Tocou a minha boca", e a de Isaacinvisual, com as mãos estendidas à procura do filho e a inscrição "Chega-te a mim, meu filho, para que te toque".

Escadório das Três Virtudes

Fontes alegóricas às Três Virtudes.
Nos mesmos moldes do Escadório dos Cinco Sentidos, este trecho data de 1837. Possui três fontes dedicadas às Virtudes teologais: a , a Esperança e a Caridade.
Fonte da Fé
Apresenta a inscrição "Correrão dele águas vivas", e as suas alegorias referem-se à Docilidade e à Confissão.
Fonte da Esperança
Caracteriza-se por uma figura da arca de Noé por baixo da qual cai a água. Apresenta a inscrição "Arca na qual... se salvaram almas", e as alegorias referem-se à Confiança e à Glória.
Fonte da Caridade
Caracteriza-se por uma estátua de mulher com duas crianças nos braços, com a inscrição "São três estas virtudes... a maior delas, porém, é a caridade". A água jorra do coração de uma das crianças, e as alegorias referem-se à Benignidade e à Paz.
O escadório, num total de 581 degraus, culmina no Terreiro de Moisés, onde se localiza a Fonte do Pelicano e a Estátua de São Longuinho, a que se segue o adro e a Igreja do Bom Jesus.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

10.06 - DIA DE PORTUGAL ( DIA DE CAMÕES)


“10.06 DIA DE PORTUGAL, DIA DE CAMÕES, TRIBUTO A CAMÕES. ”

(Neca Machado está aposentada e mora em Portugal)

BY: (Neca Machado)
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta, Folclorista, Contadora de Estórias, que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017, 2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 28 obras lançadas em Portugal em 2016, 2017, 2018, 2019, 2020. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019) coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue, português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)




ORIGEM:
A primeira referência ao caráter festivo do dia 10 de junho é no ano 1880 por um decreto real de D. Luís I que declara "Dia de Festa Nacional e de Grande Gala" para comemorar apenas nesse ano os 300 anos da hipotética data da morte de Luís de Camões, 10 de junho de 1580.
Na sequência dos trabalhos legislativos após a Proclamação da República Portuguesa de 5 de Outubro de 1910, foi publicado um decreto em 12 de Outubro estipulando os feriados nacionais. Alguns feriados foram eliminados, particularmente os religiosos, de modo a diminuir a influência social da igreja católica] e laicizar o Estado.
Neste decreto ficaram consignados os feriados de 1 de JaneiroDia da Fraternidade Universal31 de Janeiro, que evocava a revolução falhada no Porto, e portanto foi consagrado aos mártires da República; 5 de OutubroDia dos heróis da República1 de Dezembro, o Dia da Autonomia (Restauração da Independência) e o Dia da Bandeira; e 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, laicizando a festa religiosa do Natal.
O decreto de 12 de Junho dava ainda a possibilidade de os concelhos escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais.
A 29 de agosto de 1919, através do decreto 17.171, passa a consagrar-se o dia 10 de junho como feriado nacional.
Com a entrada em vigor da Constituição de 1933, todas estas leis ficaram sem efeito.







CAMÕES –“ LIVRE COMO VENTO NORTISTA”...TRIBUTO A CAMÕES.
(Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) Email: nmmac@live.com

LIVRE COMO VENTO NORTISTA...TRIBUTO A CAMÕES

No saborear dos versos teus (Camões)
Rompi as amarras do medo,
Desnudei dos meus segredos,
E gritei feito pássaro selvagem.

Meu canto ecoou sobre palmeiras,
E teci com minhas mãos,
Vestes embebidas de magia,
Que me fizeram, sorrir de alegria.
Quando atravessei o Oceano,
Em busca de tua Poesia (Camões)



Sou livre Senhora afrodescendente
Lusa na alma que reluz,
Sem contentar-me de medo,
Sem temer a dor,
Vesti-me de coragem,
Para decifrar teu amor poético
Em tua Terra Natal.

E em tua homenagem (Camões)
Sou escrava de teus versos,
Gravados em minha alma,
Eternos como tatuagem
Vindos com o vento nortista.

domingo, 7 de junho de 2020

2020 O ANO DA MORTE....


“LEMBRANÇAS, enfim...Lembranças. ”

*2020 (Nº 4, O NUMERO DA MORTE?)
(No Japão, existe a superstição de que o número 4 esteja vinculado à morte. Por esse motivo, evita-se que o mesmo seja pronunciado.”



(Neca Machado)
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta, Folclorista, Contadora de Estórias, que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017, 2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 28 obras lançadas em Portugal em 2016, 2017, 2018, 2019, 2020. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019) coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue, português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)



“LEMBRANÇAS, enfim...Lembranças. ”
Hoje somente tenho boas lembranças, de lugares, de pessoas, de coisas, de sabores…. Enfim...

          Mais um dia na orla do Oceano Atlântico, o vento frio de um período balnear na Europa, onde escolhi depois de aposentada morar e morrer, mas na memória, sinto um pouco de tristeza da alegria de pessoas que CONVIVI quando morava no Brasil, no extremo norte da Amazônia, muitos nem eram meus amigos, mas, eram “pessoas que aprendi a sorrir com suas presenças e alegrias. ”


(Neca Machado está APOSENTADA E MORA NA EUROPA)

Tenho um CONCEITO PRÓPRIO DE AMIZADE, e não vou mudar.




2020 um ano para não se esquecer. PARA MUITOS, O NUMERO DA MORTE
O número 4 (quatro) representa a solidez e tudo aquilo que é tangível. Ele foi utilizado por Pitágoras para fazer referência ao nome de Deus. Isso porque, para esse filósofo e matemático, o número 4, era perfeito.

Na Numerologia, o número 4 se traduz em estabilidade e progresso nas personalidades das pessoas. Indicador de capacidade de organização, o seu bloqueio, por outro lado, sinaliza dificuldades de progressão.

Ele está ligado aos símbolos da cruz e do quadrado. Em virtude dessa ligação, especialmente com a cruz, é um número de grande importância.

No Japão, existe a superstição de que o número 4 esteja vinculado à morte. Por esse motivo, evita-se que o mesmo seja pronunciado.

Na Bíblia, o Livro do Apocalipse indica a ideia de universalidade do número 4. Nesse livro são mencionadas situações em que é frequente a presença do número.
Assim, são 4 os cavaleiros que trazem as 4 pragas maiores.

São 4 os anjos destruidores que ocupam lugar nos 4 cantos da terra.

São também 4 os campos das doze tribos de Israel, entre outros.
O Vedas, livro sagrado do Hinduísmo, é dividido em 4 partes: Hinos, Sortilégios, Liturgia e Especulações.

Os ensinamentos de Brama, deus do trinário hindu, também são divididos em 4 partes: regiões do espaço, os mundos, as luzes e os sentidos.

Finalmente, são 4 os evangelistas (autores que escreveram sobre a vida de Jesus): Mateus, Marcos, Lucas e João.

Por mais esses motivos, o número 4 comporta o aspecto sagrado.
Várias coisas são representadas por quatro elementos. São exemplos:
·         As quatro direções cardeais: norte, sul, leste e oeste.
·         As quatro estações do ano: primavera, verão, outono e inverno.
·         Os quatro elementos: ar, fogo, água e terra.
·         As 4 fases da vida humana: infância, juventude, maturidade e

Morreram muitos conhecidos desde o início do ano, até agora, mas, infelizmente, não vai parar, ainda terei a angustia, se não morrer antes, de saber da MORTE de alguém que convivi.

LEMBRANÇAS:

·         SINEY SABOIA: MAESTRO:


 l         Lembro do Siney como um MENINO, sempre lhe disse que era um menino, pequeno de porte mediano, mas com um belo sorriso de afeto todas as vezes que me encontrava, muitas vezes trabalhamos juntos em eventos, EU era a Mestre de Cerimonial e ELE estava lá para dar o seu verdadeiro talento musical, faleceu jovem cheio de projetos, cheios de sonhos, cheio de vitalidade e HUMANISMO, sua grande característica.

·         DR. EDUARDO CONTRERAS:

Chegou ao Amapá na década de oitenta e conheceu minha MÃE, IZABEL MACHADO. Um dia ao nos encontrarmos, ele ao lado da esposa, me contou uma bela LEMBRANÇA, onde escrevi um conto, que falava da grandiosidade de uma verdadeira Mulher da Amazônia, ELA, Dona Izabel, pequena, parecia frágil, mas com uma grande força interior de VENCER, e venceu me disse ele, e eu EXCLAMEI: tenho muito orgulho de ser sua sucessora, não sua herdeira, e ele sorriu, foi uma bela despedida.

·         BÁE: BAÉ 


foi meu vizinho décadas no Poço do Mato, éramos crianças e acompanhávamos nossos pais em suas rotinas de geração de renda, lembro do BAÉ, ajudante da venda de pipocas de seu pai, seu Humberto no início do CCA, a escola Gabriel de Almeida Café que era nas dependências do antigo Barão do Rio Branco, ele empurrava o carrinho e EU gostava do cheiro das pipocas, minha Mãe vendia QUITUTES, e ele gostava dos CROQUETES DE PÃO de Dona Izabel.


·         CARLOS LIMA: 

UM VERDADEIRO TALENTO em tudo que fazia, doce, mas irreverente, determinado, como jornalista no início de carreira ao assistir uma parte de sua peça seu PORTUGA, fiz uma reportagem sobre ele, e anos depois voltamos a nos encontrar em eventos onde EU apresentava no Teatro das Bacabeiras e ele Diretor da Instituição, era afetuoso comigo. E de novo nossos caminhos se cruzaram, quando fui trabalhar no Centro Franco Amapaense, e lá estava ele, um pouco abatido por problemas de saúde me disse um dia, mas sempre que chegava, tomava um café e EU era a primeira pessoa a cumprimentar, de sorriso fácil, voz aveludada, com orgulho imenso de suas conquistas, adorava falar de suas viagens e me provocava dizendo que íamos nos encontrar no próximo destino, sim o próximo destino será a última morada.





·         E HOJE: 07.06.2020, leio mais uma partida, a do MESTRE GUILHERME JARBAS, aos 72 anos de idade.


“Um ser humano SINGULAR. ”

Gosto muito de definir algumas pessoas COMO SINGULARES, únicas, sem a pluralidade.
A mim, pessoas plurais, são comuns, e PESSOAS SINGULARES, SÃO UNICAS, não haverá outra igual, são únicas porque possuem características somente SUAS que jamais serão igualadas a outras.
SINGULARES porque suas atitudes e conhecimentos serão eternizados com elas, muitos deixarão seus legados, mas, levarão com eles ao tumulo, suas virtudes, seu caráter, e suas características.

GUILHERME JARBAS era uma dessas pessoas.
Mesmo doente, sabia valorizar seus verdadeiros AMIGOS, quando um deles falecia, lá estava ele para enaltecer suas qualidades, foi assim em vários encontros que nos cruzamos, foi encontros em eventos culturais, encontros na porta de um grande e afetuoso amigo JOÃO SILVA, era culto, generoso, cativante, SINGULAR.

Fico triste quando vejo uma pessoa partir cheia de sonhos, muitas vezes jovem, noutras na fase adulta, mas volto a repensar na singularidade do NUMERO 4.

Enigmático, cheio de mistérios e cheio de MEDO.

São 4 os anjos destruidores que ocupam lugar nos 4 cantos da terra.

No Japão, existe a superstição de que o número 4 esteja vinculado à morte. Por esse motivo, evita-se que o mesmo seja pronunciado.